Ao longo de 30 anos acompanhou vários nomes do fado como Mariza ou Ricardo Ribeiro e toca atualmente com os Resistência
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O guitarrista português Pedro Jóia celebra, esta sexta-feira, no palco do Teatro São Luiz, em Lisboa, trinta anos de carreira como solista/concertista. O primeiro disco, Guadiano, foi editado em 1996 e o mais recente, Mosaico, é já de 2024.
Pelo meio, e em nome próprio, editou Sueste, Jacarandá (com vários cantores brasileiros) e três discos dedicados a três nomes da música portuguesa: Variações Sobre Carlos Paredes em 2001, À Espera de Armandinho em 2007 (com o qual ganhou o Prémio Paredes no ano seguinte) e Zeca (com a música de José Afonso) em 2020.
Ao longo de 30 anos acompanhou também vários nomes do fado como Mariza ou Ricardo Ribeiro e toca atualmente com os Resistência.
Na celebração de três décadas de palcos vai fazer-se acompanhar de vários convidados no São Luiz, em Lisboa: o Quarteto Arabesco, conhecido pela excelência no repertório clássico e barroco, José Manuel Neto, um dos mais destacados músicos na guitarra portuguesa, o percussionista José Salgueiro e a internacionalmente aclamada flautista norte-
Este concerto integra também uma homenagem a Carlos Paredes, cuja influência marcou profundamente a carreira de Pedro Jóia, com a colaboração do guitarrista José Manuel Neto na interpretação do universo musical do guitarrista de Verdes Anos.
O concerto, esta sexta-feira, às 20h00, no Teatro São Luiz, em Lisboa.
