Poesia na Biblioteca. Rita Taborda Duarte a ler os poemas que escreveu (e os que ainda está a escrever)
Na segunda sessão da “Poesia na Biblioteca”, uma parceria da TSF com a Imprensa Nacional Casa da Moeda, a autora de “Roturas e ligamentos”, “As orelhas de Karenin” e “Não desfazendo” surpreendeu ao ler um inédito, ainda em construção
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Rita Taborda Duarte é uma das vozes mais afirmativas da poesia contemporânea portuguesa, mas divide-se entre mais atividades.
Escreve para crianças, e já foi premiada por isso, e é professora universitária.
Na segunda sessão de “Poesia na Biblioteca”, gravada na Biblioteca da Imprensa Nacional Casa da Moeda, em Lisboa, Rita Taborda Duarte surpreendeu os presente e o moderador da sessão, Jorge Reis Sá, com um inédito em construção.
Acrescentou que os poemas são escritos no computador e estão sempre a ser alterados. O que significa que muitos poemas estão publicados de uma forma, e já foram, entretanto, alterados pela autora.
Poesia na Biblioteca é uma parceria da TSF com a Imprensa Nacional Casa da Moeda, que visa registar a voz dos poetas contemporâneos portugueses a ler a poesia que escrevem. Jorge Reis Sá, o moderador das sessões, explica: “Não temos hipótese de ouvir a voz de Camões ou de Pessoa, mas podemos evitar que isso aconteça com os novos poetas portugueses.”
A próxima sessão vai ser gravada no dia 5 de junho, às 18h30, na Biblioteca da Imprensa Nacional (Rua da Escola Politécnica, em Lisboa), e a convidada é a poeta Tatiana Faia.