Esta quinta-feira, o Super Bock Super Rock está de regresso ao Parque das Nações para três dias/noites onde a música não vai deixar dormir as Tágides.
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Ano da consolidação do Festival no Parque das Nações (onde regressou em 2015 depois de alguns anos com arraiais assentes no Meco), a edição 2017 do Super Bock Super Rock tem razões suplementares para ter o carimbo de especial.
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Com início anunciado para esta quinta-feira, às 17h30 (hora do primeiro concerto), a 23ª edição do Super Bock Super Rock vai ter, nos quatro palcos distribuídos pelo recinto, 41 nomes repartidos pelo Rock (mais, ou menos, alternativo), pelo hip-hop e pela música mais eletrónica (seja de bandas ou dos vários DJ que vão passar pelo recinto).
Espaços de restauração melhorados, uma zona de "chill-out" para desfrutar (e namorar, porque não?...) e tudo o resto de que o produtor Luís Montez conta no áudio desta peça, fazem da edição deste ano do SBSR "uma edição histórica", com todos os três dias praticamente esgotados.
E porque seria fastidioso estar a enumerar aqui todos os nomes que vão passar pelos palcos Super Bock (na Meo Arena), EDP, Carlsberg e LG by SBSR.FM, o melhor - mesmo - é consultar tudo o que vai acontecer aqui.
De referir que as portas abrem todos os dias às 15h e que é aconselhável chegar o mais cedo possível, para que não se percam todos os bons momentos que se adivinham para estes três dias de muita música (para gostos variados). E isto, porque a revista à entrada do recinto vai ser minuciosa (logo, demorada).
Com a TSF a marcar, em direto, o arranque desta 23ª edição do Super Bock Super Rock, o festival pode ser seguido com apontamentos de reportagem ao longo dos três dias de um Festival que não vai deixar dormir as Musas do Tejo.
Como consta do título desta peça, o Super Bock Super Rock está à beira Tejo, para desassossego das Tágides.