Último dia do Meo Kalorama: sobem a palco vários nomes internacionais, mas também há espaço para artistas portugueses
A abertura do último dia do festival, às 17h00, foi com Carla Prata. À TSF, a artista destaca o contacto com os fãs, mas também a oportunidade de ver chegar públicos novos que também tiram proveito do concerto. "Estou feliz com o show. Correu super bem: as pessoas dançaram e cantaram"
Corpo do artigo
Chega ao fim este sábado a quarta edição do festival MEO Kalorama, que pela primeira vez decorreu no início do verão. No próximo ano, contudo, deverá voltar às datas habituais, no final de agosto.
Continua no Parque da Bela Vista, onde nasceu, e neste último dia conta com nomes como os canadianos Badbadnotgood, a israelita Noga Erez, a britânica Jorja Smith —uma das sensações maiores da nova soul britânica — e finalmente o italiano Damiano David, o vocalista dos Måneskin, desta vez a solo com o seu novo álbum Funny Little Fears.
O dia fica também marcado por assinaturas em português: Branko, o músico e DJ que em temos fez parte dos Buraka Som Sistema, vai atuar depois da meia-noite.
Já a abertura do último dia do festival, às 17h00, foi com Carla Prata, que nasceu em Inglaterra, mas tem raízes angolanas e portuguesas, e editou o disco PUPA.
Em declarações à TSF, a cantora sublinha que, apesar de a jornada musical ter sido "complicada", é também "natural e orgânica".
Vivi, ouvi e vi muitas culturas diferentes a crescer e naturalmente isso vai-se refletir na nas minhas músicas. Há pessoas que pedem 'Carla, canta mais em português' ou 'Carla, canta mais em inglês. Neste momento, sinto-me mais à vontade a misturar e por enquanto vou fazer isso.
Sobre a experiência de abrir o MEO Kalorama, destaca o contacto com os fãs, mas também a oportunidade de ver chegar públicos novos que também tiram proveito do concerto. "Estou feliz com o show. Correu super bem: as pessoas dançaram e cantaram", confessa.
Para esta noite é também esperada a atuação dos australianos Royel Otis.
