Festival começa esta sexta-feira, no Rio de Janeiro, e irá receber os portugueses Manel Cruz e Capicua
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Começa esta sexta-feira mais uma edição do festival Mimo no Rio de Janeiro. Depois da 2ª edição, em Amarante, em julho, o festival prossegue agora em várias cidades do Brasil.
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Em setembro passou por Tira Dentes e Ouro Preto e em outubro realizou-se em Paraty. Agora é a vez de Rio de Janeiro e Olinda, em dois fins de semana consecutivos.
No Rio, o festival continua a ocupar espaços emblemáticos como as Igrejas da Candelária, do Bonsucesso ou da Glória do Outeiro, mas o espaço dos palcos maiores passa este ano da Praça Paris para a Marina da Glória, um espaço de beleza natural com vista para a baía da Guanabara, Niterói ou o Pão de Açucar.
Nesta nova edição, o Mimo volta a trazer muita musica do mundo à cidade do Rio. Dos congoleses Konono nº1 aos Ondatrópica da Colômbia, do maliano Vieux Farka Touré ao angolano Paulo Flores, mas também o rapper paulista Criolo, que agora gravou um disco de sambas, o novo projeto Língua Franca - que une Brasil e Portugal - com Emicida, Rael e Capicua e outro português, Manel Cruz, também no palco principal no sábado à noite.
O espetáculo de abertura, é esta sexta-feira, com o violinista francês, Didier Lockwood, na Igreja da Candelária, iniciando três dias de música, cinema, fórum de ideias e a chuva de poesia que vai homenagear mulheres poetas no mundo.