Medo de Existir é uma peça da Companhia Martins/Mascarenhas em co produção com a Cegada Grupo de Teatro e está no Teatro Estúdio Ildefonso Valério, em Alverca.
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Tudo parte da Utopia de Thomas More e Portugal Hoje: O Medo de Existir de José Gil, embora a dramaturga e encenadora Maria Mascarenhas não fez uma adaptação é um texto novo que vai ali beber. Um Homem ouve um relato de uma ilha onde a sociedade se organiza de uma outra maneira, quer espalhar a boa nova, mas vai preso, e agora está, alguns anos depois na prisão. Levi Martins é aqui o porta voz deste espetáculo assente na Utopia de uma nova ideia de sociedade. Este homem, o Tomás, está há vários anos na prisão e espera que o amigo que viu a ilha o livre e diga que sim há uma ilha onde tudo é diferente. Levi Martins dá a saber que haveremos de saber muita coisa sobre esta ilha, como é a sociedade está de facto organizada, pistas para nós, mas não pode revelar tudo. Uma Utopia, esta ilha, algures num futuro não muito longínquo, onde tudo se organiza de uma outra maneira, um homem está preso porque disse que a ilha existe porque um amigo a viu e disse-lhe, mas nunca mais apareceu, é preciso que diga uma outra coisa, há um medo de existir
Interpretação: André Alves, Eduardo Dias, Eurico Lopes e João Jacinto, Texto e encenação: Maria Mascarenhas,Produção e dramaturgia: Levi Martins, Cenografia, luz e figurinos: Adelino Lourenço, Música e som: André Reis, Produção: Eduarda Oliveira, Uma coprodução: Cegada Grupo de Teatro e Companhia Mascarenhas-Martins, Espetáculo financiado por: República Portuguesa / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Câmara Municipal do Montijo
Medo de Existir, está no Teatro Estúdio Ildefonso Valério, em Alverca, sextas e sábados às 9 e meia da noite e aos domingos às 4 da tarde, ainda até 25 de novembro.