
Arquivo JN
Esta quarta-feira, os GNR levam ao Rivoli, no Porto, o disco "Psicopátria". É um dos álbuns mais importantes da pop e da música portuguesa para muitos fãs, mas também para os GNR.
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"Psicopátria" foi o quarto longa duração da banda de Rui Reininho, Toli César Machado e Jorge Romão, e surgiu pouco depois do disco Os Homens Não se Querem Bonitos de que fazia parte o hit Dunas. Mas foi um disco que também incluiu músicas que os GNR nunca mais deixaram de tocar ao vivo - "Bellevue", "Efectivamente" e mais recentemente, "Nova Gente" e "Pós Modernos".
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"Psicopátria "marcou também a rutura com um dos membros fundadores, Alexandre Soares, que saiu da banda logo a seguir. Foi ainda o registo que levou os GNR aos coliseus e a uma das maiores tournées que fizeram em 35 anos de banda.
Na capa, uma rapariga a saltar num mergulho para o Rio Douro, com a Ponte D. Luís como cenário.
Um disco "muito tripeiro" segundo o baixista Jorge Romão, mas que fez chegar os GNR a todo o país há 30 anos.
Esta quarta-feira, as onze canções de "Psicopátria" sobem ao palco do Teatro Rivoli, 30 anos depois da edição, a partir das 21:30. Na primeira parte atua o projeto Lobo, de Pedro Bessa.
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