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Natal é época de reunião familiar. Encontros alargados são, muitas vezes, sinónimo de eternas perguntas pessoais da ‘praxe’ que todos gostaríamos de evitar ouvir. Aquela avó ou tia que não resiste a perguntar quando é que, estando solteiros, apresentamos o namorado ou namorada. Contudo, se apresentamos a cara-metade na ceia ou no almoço de Natal, começam as perguntas sobre o casamento. E desengane-se: não é por se subir ao altar que as questões difíceis e embaraçosas deixam de ter lugar. Uma vez de aliança do dedo, chovem as perguntas sobre a chegada do primogénito. E mesmo quando já se foi […]
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