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Uma longevidade maior era, até ao momento, uma das razões mais usadas para indicar a propensão acrescida nas mulheres para o desenvolvimento de risco da doença de Alzheimer e demência, com manifestações inclusivamente mais severas. No entanto, os cientistas estão a encontrar outros motivos para esta predisposição. Uma nova pesquisa apresentada numa conferência internacional que decorreu em Los Angeles, nos Estados Unidos da América, vem dizer que uma maior conectividade cerebral, a par de genes específicos do género, pode contribuir para esta condição . Segundo postulam os investigadores da Vanderbilt University Medical Centre e de acordo com centenas de imagens […]
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