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Mais de 4.700 pessoas assinaram uma petição dirigida ao Parlamento a pedir o “fim da violência obstétrica” e a revisão da legislação para garantir que os direitos das mulheres durante o trabalho de parto são cumpridos. Os signatários pedem a “intervenção urgente num flagelo” que consideram ocorrer no país e no Serviço Nacional de Saúde, entendendo a “violência obstétrica” como uma “forma institucional de violência” no contexto da assistência à gravidez e pós-parto, que pode passar por abusos verbais, práticas invasivas, uso desnecessário de medicação, intervenções não consentidas ou humilhação. “Portugal é um dos países com a mais baixa taxa […]
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