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A ideia de que o dia não estica, mas devia é muito comum no universo feminino. Infelizmente, trata-se de uma expressão enraizada e que se deve ao múltiplo esforço que as mulheres têm de empreender nas várias facetas da sua vida, sempre com rendimentos desiguais: do trabalho, às tarefas domésticas, aos filhos e à sua formação. Intermináveis tarefas que, muitas vezes, não cabem num dia, mas acabam por ser feitas. Que não esticam na carteira, mas que culminam em milagres. A propósito do Dia Nacional da Igualdade Salarial, que se assinalou esta sexta-feira, 8 de novembro, as contas voltam a […]
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