Os milhões pelas pérolas, as cláusulas de rescisão e o regresso de antigas glórias. Há ainda o arranque do rali de Portugal, tudo na revista de imprensa desportiva desta quinta-feira.
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Jonas e Talisca podem estar a fazer as despedidas no Benfica. O Record anuncia que Luís Filipe Vieira está na China para a acertar a transferência dos dois jogadores, num negócio que poderá render cerca de 50 milhões de euros. Mas não são os únicos que podem estar de malas feitas.
O Jogo revela esta manhã que Jardel está perto da Lazio. Os italianos oferecem oito milhões de euros e o diretor desportivo da Lazio já está em Lisboa a tratar do assunto. A Bola, que também tem a história, fala num negócio mais barato para a Lazio, apontando para quatro milhões de euros. Caso Jardel deixe a Luz, O Jogo acrescenta que o Benfica poderá avançar para a contratação de Ricardo Ferreira, defesa central do Sp. Braga.
A Bola garante que Bruno Alves dá o "sim" ao FC Porto e que o regresso está preso por pequenos detalhes financeiros. O jornal adianta que apenas depois da final da Taça da Turquia, no dia 26, é que a transferência vai ser anunciada. Nos últimos dias, Bruno Alves rejeitou a proposta do Fenerbahçe para renovar por mais uma temporada.
Assunto maior na Bola é, no entanto, Jorge Jesus. O Sporting agarra o treinador e o cenário de renovação de contrato até 2019 ou 2020 é o mais provável, apesar da abordagem do FC Porto ter sido tentadora. A Bola escreve que Jesus vai ter o que quer. Bruno de Carvalho garantiu ao treinador que João Mário e Slimani só saem pelo valor das cláusulas de rescisão: no caso do argelino são 30 milhões de euros e no de João Mário 60. Em todos os desportivos está essa garantia de Jesus ontem na televisão do Sporting: "É com esta gente que vou caminhar ".
O Jogo faz hoje prego a fundo. No arranque do Rali de Portugal, o jornal tem uma entrevista com o campeão do mundo. Sébastien Ogier elogia os espetadores do Norte, que tornam esta prova única. Nesta edição especial, O Jogo dá os detalhes sobre as 19 classificativas e conseguiu juntar numa fotografia todos os 15 portugueses, incluindo engenheiros e mecânicos, que também "conduzem" neste rali: são oito na Hyundai, quatro na Volkswagen e três na M-Sport. Têm uma vida sempre de malas feitas entre janeiro e novembro, durante as 14 provas do mundial. Costumam juntar-se em jantaradas. Ontem, a organização juntou-os à porta da Exponor.