A promessa do Presidente velejador e o terceiro lugar português na regata de Lisboa
O presidente da República aceitou o desafio de experimentar a vela. Mas só depois de deixar o Palácio de Belém. No rio Tejo, Bernardo Freitas foi terceiro nas regatas fora da competição oficial.
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No terceiro dia da Regata de Portugal, o Presidente da República deu o tiro de partida da prova que marcou o regresso dos velejadores portugueses à competição.
Marcelo Rebelo de Sousa que sublinhou a importância para a cidade de Lisboa em rever provas como esta e deixou a promessa de tentar um dia fazer, também ele, parte de uma regata.
"Quem sabe em 2021, ou em 2026, quando estiver longe de Belém", vaticinou.
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Em visita ao Navio Escola Sagres, Marcelo Rebelo de Sousa deu o tiro de partida para uma regata com oito embarcações, onde os portugueses Hugo Rocha e Bernardo Freitas regressaram ao rio Tejo depois da eliminação na prova do circuito mundial de match racing.
Bernardo Freitas mostrou-se satisfeito com o progresso da tripulação do seu catamarã. Nas provas da manhã conseguiram um terceiro lugar, o primeiro pódio nas competições em Lisboa. Um resultado alcançado já depois das duas formações portugueses terem sido eliminadas da competição oficial.
Durante a tarde partiram pela primeira vez as embarcações para as corridas a dois dos quartos-de-final. Ainda sem velejadores qualificados para as meias-finais, nota para a vantagem alcançada pelo atual detentor do titulo mundial, o neozelandês Torvar Mirsky, que lidera a série dos quartos de final por 2-1 - os duelos são à melhor de cinco corridas-, depois de três corridas muito equilibradas com o sueco Nicklas Dackhammar.
Este sábado as rondas finais dos quartos-de-final, numa prova que decorre junto ao terminal de cruzeiros de Lisboa, e com entradas gratuitas.