Espetador atento ao que se passa no futebol português, André Villas-Boas tem um olhar crítico em relação ao que acontece nos bastidores.
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Com o campeonato principal a entrar na reta final, o técnico, portista de alma e coração, não disfarça o nervoso miudinho e sublinha a importância das jornadas que se seguem - muito em particular, do embate na Luz.
Longe do banco, por enquanto, mas sempre perto do futebol, André Villas-Boas vai preenchendo o tempo com outras paixões.
O Dakar já lá vai. Uma aventura com final prematuro, que deixou a porta aberta para nova participação.
Até lá, o desafio é outro: um SSV - side-by- side vehicle - com um Can-Am Maverick, bem diferente da potente Toyota Hilux.
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A estreia na Baia do Pinhal, com dedicatória muito especial, foi marcada por dificuldades. Mas, no final, em Proença-a-Nova, André Villas-Boas estava satisfeito. Subiu 20 posições ao longo da prova e terminou, a meio da tabela, no 20.º lugar. Um desafio superado com um largo sorriso nos lábios.
Mas, no futebol, nem sempre é assim. Há outras variáveis.
Agora, é tempo de olhar para o futuro. E se, no desporto automóvel, o Rali de Merzouga, em Marrocos, é uma das provas no horizonte, em termos de futebol, a próxima época é uma incógnita. Até lá, há mais vida para além do futebol.