O FC Porto deu a volta ao marcador. Primeiro marcou Mitroglou, mas depois Herrera e Aboubakar fizeram os golos dos azuis e brancos. Os "dragões" ficam a 3 pontos do Benfica no campeonato.
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Ganhou quem marcou. O chavão futebolístico aplica-se na perfeição ao "Clássico" da Luz. O Benfica criou 10 oportunidades de golo, marcou um golo. O Porto criou 5 e marcou... dois.
Os "dragões" chegaram à 22ª jornada (supostamente) debilitados, vindos de uma derrota em casa com o Arouca, mas isso, ao que parece, só lhes afinou a pontaria. A entrada no jogo não foi muito fácil, e o Benfica marcou primeiro, por Mitroglou. Mas depois, ainda na primeira parte, o Porto empatou. Hector Herrera surgiu sozinho à entrada da área encarnada e disparou, rasteiro, batendo Júlio César.
Na segunda parte o Benfica viu o "filme" da primeira repetir-se, mas desta vez sem conseguir bater Casillas, que foi uma autêntica parede. O guarda-redes espanhol negou o golo a Gaitán com um mergulho extraordinário para a esquerda, perante o argentino isolado. Ora, vamos a mais uma verdade futebolística daquelas que se reptem mil vezes? Quem não marca sofre. E o Benfica sofreu.
Aboubakar deu o final que merecia a excelente combinação entre André André, Brahimi e ele próprio. Aboubakar apareceu dentro da área e rematou, de pé esquerdo, para o fundo da baliza de Júlio César. O Benfica até reagiu bem. Mas... lá estava Casillas. Sempre ele. Duas/três defesas decisivas e o marcador já não se mexeu mais.
Foi a 91ª vitória do Porto em "Clássicos" frente ao Benfica, em 234.
Aqui acompanhámos "tudo o que se passou" na Luz, ao minuto.
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