O negócio da NOS com o Benfica continua nas capas dos jornais desportivos. O interesse italiano em Lisandro Lopez, a titularidade de Renato Sanches e o gosto de Casillas pelas francesinhas são outros temas em destaque na revista de imprensa desta sexta-feira.
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Os jornais não largam o negócio do Benfica com a NOS mas a Bola dá -lhe maior destaque Conta que o Benfica descobre o mapa do tesouro televisivo e que o mercado está ao rubro. Este mega negócio está já a levar clubes, não se sabe quais, a pedir a demissão do presidente da liga por causa da promessa eleitoral de Pedro Proença para centralizar os direitos televisivos.
O jornal O Jogo revela um plano do presidente do Sporting. Bruno de Carvalho quer ver de novo em Alvalade Quaresma, Moutinho e Veloso. O jornal adianta que "o primeiro alvo é Ricardo Quaresma numa estratégia que Bruno de Carvalho tem definido para médio - longo prazo".
No Benfica, há uma loucura italiana à volta de Lisandro Lopez. O Jogo aponta os nomes da Fiorentina, do San Lorenzo mas também do Bolonha, envolvido numa corrida a três pelo argentino.
No Record, Renato Sanches ocupa quase toda a primeira página. O jornal garante a titularidade de Renato dizendo que esta noite, no jogo com a Académica, vai ser ele e mais 10. Por causa do que Renato tem mostrado, o Record assegura que o Benfica desiste de ir ao mercado à procura de um médio.
Foi um sucesso ontem a presença de Casillas na abertura da loja da Adidas em Matosinhos. Além das questões habituais e da vontade de ver o Futebol Clube do Porto campeão, o guarda - redes falou também de comida. É verdade que, sendo de Madrid, prefere a paelha mas a francesinha também lhe deixa água na boca. É boa, disse Casillas, mas ainda não comeu uma inteira. A culpa é do mister. Lopetegui quer que os jogadores comam bem.
Ainda está entre a risada e o espanto a história do Real Madrid e de Cheryshev. É uma espécie de "humor branco" como diz o jornal L"Esportiu.
Florentino Pérez deu ontem uma conferência de imprensa com uma ideia essencial: "O Real não cometeu nenhuma ilegalidade e o jogador também não porque ninguém o avisou que não podia jogar". A frase é manchete no AS. A Marca destaca a ideia de Pérez: nem a federação espanhola nem o Villareal alertaram para a situação de Cheryshev.
É uma situação ridícula escreve o Superdeporte. O Sport concorda e diz que Real continua apostado no ridículo. O jornal recupera uma série de casos em que o clube de Ronaldo esteve envolvido em 2015 e concluí que tem sido um Annus Horribilis.