
Bruno de Carvalho
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Bruno de Carvalho anuncia a «falta de transparência e de verdade» na elaboração das listas concorrentes às eleições do Sporting, com José Couceiro a ser um dos alvos principais.
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Bruno de Carvalho começa por denunciar o que considera ser a «pressão financeira escandalosa e inadmissível que está a ser exercida sobre as centenas de profissionais do Clube e da SAD».
Essa pressão, diz Bruno de Carvalho, tem como único objectivo «provocar um estado de ansiedade que irá contribuir para a desestabilizarão deste período eleitoral, condicionando as opções e as escolhas de quem deveria decidir em consciência e livremente, sem pressões nem coacções».
Depois fala da incapacidade que a constituição das listas concorrentes. «Houve desrespeito pelos Estatutos e pelos próprios Sportinguistas», adiantou.
José Couceiro por exemplo é visado por não ter apresentado candidatura ao Conselho Leonino, por incompetência - e não porque deseja a extinção do órgão consultivo.
«Quem pretende ser Presidente não deve tentar disfarçar a incapacidade demonstrada numa operação cosmética de feitura de listas que acaba mal, com um ataque enviesado ao Conselho Leonino», diz Bruno de Carvalho.
Sem mencionar nomes, acusa ainda as outras candidaturas de «jogos e acordos de bastidores», com a apresentação de listas curtas e incompletas com a intenção de «poderem ardilosamente colocar à socapa no Clube e na SAD, depois das eleições, pessoas não escrutinadas nem eleitas pelos sócios do Sporting».
Bruno de Carvalho volta ao ataque neste comunicado, dizendo que o Conselho Directivo «não pode nem deve depender de alegadas 'Comissões'», como a financeira e de estratégia já anunciada e liderada por João Duque. A direcção deve depender antes de «uma equipa eleita democraticamente».