O líder leonino falou em direto na TSF. Bruno de Carvalho garantiu que só depois de saber que Sousa Cintra foi nomeado para seu sucessor é que decidiu recandidatar-se à presidência.
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Bruno de Carvalho garantiu que não se ia recandidatar, mas já anunciou que não será assim. À TSF diz que foi só depois do Conselho de Gestão ter anunciado o nome de Sousa Cintra para a presidência da SAD que decidiu candidatar-se.
Em direto na TSF garantiu que os "resultados das próximas eleições serão definitivos".
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"As razões" para impugnar a Assembleia Geral "são simples", diz Bruno de Carvalho. Primeiro, "esta AG está ferida de tudo. Não foi marcada com os artigos corretos que estão nos estatutos". Em segundo lugar, "não teve os votos que seriam necessários para uma AG destitutiva". Por último "há um problema formal grave: uma AG tem que ser anunciada no jornal do Sporting, e não foi".
No entanto, foi votar. Porquê? "Porque fomos assistindo aquilo a que se estava a passar e achamos que era importante que fossemos dizer aos sportinguistas que aquilo que queríamos era paz e união no Sporting. E a verdade é que Jaime Marta Soares proibiu-me de falar". Bruno de Carvalho diz que o presidente da AG "usou o expediente" de dizer que o tempo das intervenções já tinha terminado.
Sobre o porquê de se recandidatar afirmou que "a minha forma de ser e de estar foi votada em fevereiro" e de lá para cá o que aconteceu de mais relevante foi o ataque em Alcochete. Bruno de Carvalho diz que "não conseguimos acreditar que os sócios do Sporting tenham dado razão aos atletas nas suas quebras de contrato por justa-causa e de eu ter sido o mandante" do ataque em Alcochete.
Quanto à decisão de se avançar com uma auditoria forense às contas do Sporting, Bruno de Carvalho diz que "é mais um golpe de teatro. Essa auditoria já estava no nosso programa". O dirigente leonino explicou à TSF que "já iamos fazê-lo. Não tememos absolutamente nada".