O piloto português da Peugeot voltou a conseguir mostrar um ritmo consistente e rápido, terminando a prova com mais 1,29 minutos do que Thierry Neuville.
Corpo do artigo
O vencedor do rali surpreendeu ao conquistar a vitória apenas por um segundo e meio, batendo Andreas Mikkelsen. Os finais "apertados" no IRC começam a ser frequentes.
No final, Bruno Magalhães considerou que fechou «muito bem» o programa internacional deste ano.
«Andámos muito mais perto dos homens da frente. Tivemos algumas especiais que perdemos apenas por dois segundos e ficámos a cerca de 18 segundos do piloto que vai a frente do campeonato», afirmou, frisando que «é um prazer enorme poder participar nestas provas».