O capitão da seleção portuguesa deu uma entrevista ao jornal espanhol AS. É um dos temas em destaque na revista de imprensa desportiva desta quinta-feira.
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Cristiano Ronaldo diz que esta pode ser a sua melhor época por causa do número de golos que já marcou, mas também lembra que cumpre sempre. Questionado sobre o que sentiu quando marcou o terceiro golo frente à Suécia, Ronaldo afirma que foi um momento muito bonito, único. Nessa altura percebeu que Portugal estaria no Mundial.
Nesta entrevista ao AS, o jogador português elogia Ibrahimovic, diz que se trata de um jogador fantástico. Sobre a Bola de Ouro, Ronaldo não quer falar mais. Pretende apenas dedicar-se ao trabalho no Real Madrid e na seleção.
Lionel Messi, numa declaração publicada pelo jornal Marca, admite que Cristiano está sempre na luta. O argentino acrescenta que quase não há diferenças entre quem joga ao melhor nível ou um pouco mais abaixo.
Um colega de Messi no Barcelona, Dani Alves, considera que Cristiano não merece a Bola de Ouro porque não ganhou títulos, embora admita que o português está, nesta altura, um pouco melhor do que os adversários.
Nos desportivos portugueses, A Bola afirma que o comandante CR7 tem o mundo a seus pés e o Record tem uma provocação de Carlos Queirós. O antigo selecionador dá os parabéns a Ronaldo pela exibição na Suécia mas adianta que se tivesse jogado assim em 2010, Portugal teria vencido a Espanha.
Em entrevista ao Record, o Presidente do Sporting, a propósito do jogo com o FC Porto para a Taça da Liga ditado pelo sorteio de ontem, avisa que em Alvalade «ninguém tem falta de memória» e que a receção aos "azuis e brancos" no dia 29 de dezembro «será a que tiver de ser».
O jornal O Jogo adianta que Quaresma quer voltar ao FC Porto em janeiro e que essa hipótese é viável. O jogador rescindiu o contrato com o Al-Ahli, dos Emirados Arábes Unidos, e pediu uma oportunidade aos dragões. Diz o Jogo que Pinto da Costa tem a palavra final mas as primeiras conversas sugerem que poderá haver acordo.
Na Croácia, um jogador da seleção e alguns adeptos festejaram o apuramento para o Mundial, depois de ganharem à Islândia por 2-0, gritando slogans pró-nazis. Simunic, o jogador em causa, explicou em comunicado que o seu gesto foi motivado apenas pelo amor ao povo e garantiu que não teve qualquer motivação política.
O Jogo lembra que a federação croata de futebol já foi punida várias vezes por causa do comportamento pró-nazi de alguns adeptos.