Sócios pediram a demissão do presidente leonino, Frederico Varandas, durante a Assembleia-Geral.
Corpo do artigo
A Assembleia-Geral do Sporting foi suspensa, este sábado, após distúrbios causados por vários adeptos no Pavilhão João Rocha, junto ao Estádio de Alvalade.
As portas do pavilhão abriram às 14h00, com a Assembleia-Geral a começar às 15h00, para dar início ao processo de votação do orçamento do clube para a próxima temporada.
No entanto, a Assembleia-Geral teve de ser suspensa, depois de terem ocorrido distúrbios e agressões entre sócios. A TSF apurou que um sócio foi expulso da Assembleia-Geral, depois de se ter exaltado no final do discurso do Frederico Varandas, que foi recebido com vaias por sócios (alegadamente apoiantes de Bruno de Carvalho) que pediam a sua demissão.
A situação terá evoluído para um cenário de agressões, com um dos sócios leoninos a ser agredido por um segurança privado de Frederico Varandas, segundo o Público.
Perante os distúrbios, o presidente da Mesa da Assembleia-Geral, Rogério Alves, decidiu suspender os trabalhos da reunião, onde estiveram presentes cerca de 1.200 sócios
Em declarações à TSF, Rogério Alves, garantiu que tudo não passou de um incidente e que os trabalhos só estiveram temporariamente suspensos até que o problema fosse resolvido.
TSF\audio\2019\06\noticias\29\rogerio_alves_1
"Na parte final da intervenção do presidente Frederico Varandas, (...) alguém o terá insultado e houve uma intervenção da segurança a compeli-lo a sair e, naturalmente, a ser identificado pela polícia", disse Rogério Alves.
O líder da Assembleia-Geral dos leões desvaloriza o incidente e garante que tudo correu de forma normal, sendo que a contagem dos votos prosseguiu. O orçamento do clube para a próxima temporada foi aprovado por 69.1% dos votos.
TSF\audio\2019\06\noticias\29\rogerio_alves_2
Notícia atualizada às 20h44