Que faria se não estivesse. Veja como Cristiano esteve imparável no banco.
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Foram minutos de imensa tensão. E foi tanta, que o capitão esqueceu a lesão que o tirou da final do Campeonato Europeu e tornou-se selecionador adjunto.
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Em bom rigor, houve alturas, como aqui se vê, em que quem mandava era ele. E Fernando Santos não se livrou de uma ou outra entrada mais entusiasmada de Cristiano Ronaldo.