O secretário de Estado do Desporto mostrou-se desapontado com a decisão da FIFA mas considera que a decisão é legítima e tomada «em função de novos mercados».
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Com o Mundial de Futebol de 2018 entregue à Rússia e o de 2022 destinado ao Qatar, o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, considera que a FIFA «fez uma opção em função de novos mercados, novas paragens, novas soluções de países que pela primeira vez organizam torneios desta envergadura».
O governante português revelou-se «desapontado» pelo facto de a candidatura ibérica não ter sido escolhida, mas disse compreender a decisão da FIFA: «é uma opção legítima que temos que aceitar e entender».
Considerando que «era uma boa oportunidade», Laurentino Dias frisou que a vida de Portugal e Espanha não dependia destas candidaturas e sublinhou que agora, os dois países têm que encontrar «soluções que se impõem para irmos em frente».