Augusto Inácio não concorda com a imagem de "circo" criada em torno da seleção. O treinador considera normal que se sigam protocolos, embora afirme que o tempo de estágio não foi o ideal.
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Augusto Inácio não critica a quantidade de enventos sociais a que a seleção tem estado sujeita. O treinador dos romenos do Vaslui e ex-internacional aceita que «se sigam alguns protocolos. Não me parece que ir a Belém ou à Fundação Gulbenkian e a outros locais, fosse uma festa. Não vi jogadores na discoteca ou a dançar», afirmou esta manhã à TSF.
Por outro lado, na opinião do teinador, «talvez tivesse existido pouco tempo de preparação para este europeu. Entendo que haveriam jogadores cansados, mas poderiam ter sido conseguidos mais alguns dias».
Quanto às imagens que chegam do interior da seleção, com momentos mais descontraídos, também não há qualquer tipo de problema. «Há muita gente que não sabe o que é um balneário, não sabe o que se passa dentro de uma cabina com 23 jogadores. Foi uma forma das pessoas perceberem também o interior. Foi uma abertura correcta. Não é um factor negativo na promoção do futebol», concluiu.
Augusto Inácio mantém toda a confiança em Paulo Bento e no grupo de jogadores, acreditando que saberão dignificar a camisola.