Coimbra, 16/10/2017 - Esta tarde a EUSA, entidade máxima do desporto universitário europeu, visitou Coimbra para acompanhar a preparação dos Jogos Europeus Universitários Coimbra 2018. Pavilhão nº1, já com as obras concluídas (Fábio Poço / Global Imagens)
Fábio Poço / Global Imagens
Esta é a 4ª edição. O que é novo em Coimbra é a introdução da Canoagem. Estarão presentes atletas de topo, em desportos pouco comerciais.
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Os melhores atletas europeus universitários vão passar por Coimbra, de 15 a 28 de julho deste ano, naquela que é a quarta edição dos Jogos Europeus Universitários. Cerca de 4500 atletas vão representar o melhor de cada um dos 40 países participantes.
Em competição estão 13 modalidades e a novidade deste ano é a canoagem, modalidade que será pela primeira vez introduzida na competição europeia.
Os European Universities Games 2018 são um evento sem fins lucrativos, que envolve mais de mil voluntários e vai colocar Coimbra ao nível de cidades como Roterdão, Córdoba ou Zagreb - cidades que receberam as edições anteriores.
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O presidente do comité organizador do evento, que já passou por Espanha, Holanda e Croácia, considera que Coimbra vai estar à altura, mesmo sendo de todas a cidade mais pequena por onde já passaram as quatro edições destes jogos.
Apesar de estar longe de ter as melhores instalações desportivas da Europa, Coimbra tem o suficiente para acolher 4500 atletas, vindos de mais de 40 países.
Os Jogos Europeus Universitários vão mexer com a cidade e o país, garante Adam Roczek, o presidente da EUSA - a Associação Europeia de Desportos Universitários.
Uma das principais críticas apontadas na fase de candidatura foi a capacidade de acolhimento da cidade de Coimbra: escassez de alojamento e uma fraca rede de transportes.
Ainda assim, Adam Roczek desvaloriza a situação e afirma que, até neste campo, houve melhorias nos últimos tempos.
Para captar as atenções da população em geral existem atividades paralelas aos jogos e que se destinam à população em geral.
Apesar de os Jogos Europeus Universitários envolverem 4500 atletas, 1000 voluntários, 500 treinadores e 300 árbitros, Adam Rockzek afirma que não haverá segurança redobrada durante o evento.