
José Mourinho
Reuters
Uma entrevista de José Mourinho ao The Guardian é um dos destaques da revista de imprensa desportiva desta sexta-feira.
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O treinador do Chelsea diz que quando era insultado em Espanha sentia que havia ódio. Os adeptos insultavam porque era o que sentiam e que em Inglaterra os insultos não são agressivos.
Mourinho dá um exemplo: «Em Espanha quando te chamam filho da p... português é ódio autêntico».
Iker Casillas também falou ontem sobre José Mourinho. O guarda-redes do Real Madrid numa declaração reproduzida pelo jornal AS diz que quando reencontrar o treinador português não terá qualquer problema em pagar-lhe um café ou uma coca-cola.
Sobre o seu futuro no Real Madrid, Casillas confessou que se dentro de três meses continuar como suplente vai procurar outro clube.
As declarações de Jorge Jesus e Paulo Fonseca na antevisão aos jogos da Taça de Portugal ocupam uma boa parte das capas nos desportivos portugueses.
O treinador do FC Porto exigiu ambição aos seus jogadores para a partida com o Trofense. O Jogo fala em tolerância zero
A Bola, o Record e o Jogo destacam da conferência de imprensa de ontem de Jorge Jesus a resposta a Pinto da Costa. O presidente do FC Porto disse que se Jesus for castigado isso só acontecerá lá para o Verão. O treinador do Benfica sente-se valorizado por os adversários não o querem no banco.
Jesus também voltou a eleger como prioridades o campeonato e a taça, e é esse o destaque da Bola.
Ainda na Bola, o defesa do Mónaco Ricardo Carvalho, agora com 35 anos, diz que continua disponivel para a seleção. «Se precisarem podem chamar-me».
O Record dá conta do incómodo do Sporting com as opções de Paulo Bento. Os leões defendem que Cedric e André Martins deviam jogar na seleção.