O alerta é feito pelo chefe da missão olímpica portuguesa. Mário Santos apela ao realismo, no que respeita à conquista de medalhas, e diz que só no final se devem avaliar os resultados.
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Quando se fala da conquista de medalhas nos Jogos Olímpicos, o chefe da missão portuguesa em Londres é realista. Para Mário Santos, não pode excluir-se o objetivo da conquista de medalhas mas também ninguém deve esquecer que se está a falar somente de uma intenção.
Em conversa com o enviado especial da TSF a Londres, Mário Santos lembra que os Jogos Olímpicos são «um campeonato à parte» e que só no final dos Jogos se deve fazer uma avaliação dos resultados.
E se não houver medalhas para Portugal, tal nem deve ser encarado com um fiasco adianta aquele responsável.
«Temos um número significativo de atletas que se conseguiram qualificar dentro de critérios muito apertados e num momento em que o desporto tem uma mediatização muito maior e que temos muitos mais países a jogo do que há oito ou doze anos atrás», concluiu.
A pouco mais de 24 horas do arranque oficial dos Jogos Olímpicos de Londres, a missão portuguesa está assim confiante, mas realista.