Conquistadores jogam em Malta a primeira mão da eliminatória. À TSF, o antigo avançado do Floriana destaca a massa adepta do clube: "Das mais fortes do país"
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Nos últimos dois anos, o Vitória de Guimarães jogou a Liga Conferência, mas nunca conseguiu passar das pré-eliminatórias. Há dois anos, perdeu com o Hajduk Split na Croácia. No ano passado, caiu em casa contra o clube esloveno Celje nos penáltis.
Este ano, a aventura europeia do Vitória começa na segunda pré-eliminatória da Liga Conferência com o Floriana, uma equipa de Malta que ficou em segundo lugar na Liga maltesa, mas, por ter vencido a Taça, conseguiu um lugar na competição europeia.
Na última época, o Floriana contava com o avançado Matheus Souza, que acredita que a equipa vai entrar forte. "Vai ser uma equipa que vai procurar o contacto, ter duas linhas de quatro e que não vai deixar espaço entre linhas. Vai tentar surpreender", refere em declarações à TSF.
A primeira mão realiza-se no Estádio Centenário em Malta, com uma capacidade para três mil pessoas. Segundo Matheus Souza, o ambiente extra-campo é "intenso". "A massa adepta do Floriana é das mais fortes do país, vai a todos os jogos, vai ao hotel, acompanha o clube do hotel ao estádio, faz pressão."
Matheus Souza destaca ainda os jogadores mais influentes, como Kouros e Oualid El-Hasni. Deixa também um elogio a Kemar, "com o qual o Vitória tem de se preocupar muito, pois é um avançado com muita força física, rápido e que sabe finalizar".
O jogo entre Floriana e Vitória de Guimarães marca o início oficial para os conquistadores que desde 2018 não disputam uma fase de grupos de uma prova europeia.
