
Mário de Almeida
Global Imagens/Fernando Pereira
O presidente da Assembleia-geral do Rio Ave e ex-autarca de Vila do Conde lembra que a recuperação feita pela equipa quando estava à beira da despromoção fez com que o país passasse a respeitar desportivamente os vila-condenses.
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O presidente da Assembleia-geral do Rio Ave considerou que o momento alto que a equipa está a viver com a sua estreia nas competições europeus frente ao IFK Gotemburgo começou a ser construído num momento difícil da vida do clube de Vila do Conde.
«Ganhámos muito naquela célebre época que, praticamente condenados à descida de divisão, com Carlos Brito acabámos por fazer uma recuperação e o país começou a respeitar-nos desportivamente», lembrou Mário de Almeida.
Após o Rio Ave ter conquistado o estatuto de equipa da Liga, o antigo presidente da câmara de Vila do Conde quer agora o estatuto europeu para o clube, apesar de o sorteio para a Liga Europa não ter ajudado muito.
«Podíamos ter tido mais sorte, mas estou convencido que vai ser uma eliminatória muito equilibrada. temos indicações que esta equipa do Gotemburgo também já não é o que foi no passado quando ganhou duas ligas», recordou.
Mário de Almeida reconheceu que a formação sueca «tem alcunhas bons jogadores», mas entende que o Rio Ave «no coletivo somos capazes de ser melhores».
«Temos um factor que é negativo para nós: eles estão muito rodados, já fizeram uma volta no seu campeonato e nós estamos a começar, mas acho que pode correr», acrescentou o dirigente do Rio Ave sobre o primeiro jogo oficial da equipa nesta época.