"Portugal é um candidato poderoso a vencer o Mundial 2018". Foi desta forma que Carlos Queiroz, selecionador do Irão, começou a antevisão ao jogo frente à seleção portuguesa.
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O selecionador do Irão, Carlos Queiroz, apresentou-se este domingo, em Saransk, à comunicação social, perspetivando um jogo difícil frente a Portugal.
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Falando em nomes como Éder ou Nani, o selecionador iraniano afirmou que não são muitas as seleções mundiais a dar-se ao luxo de deixar titulares de clubes como Barcelona, Lazio ou Mónaco, de fora dos eleitos.
Acrescentou ainda que Portugal não precisa dos seus elogios e que está focado em ganhar pelas cores que defende, pois "amigos amigos, futeboladas à parte", rematou.
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Aproveitou a questão colocada sobre o VAR para passar pelas "ondas da Nazaré", dizendo que quando se fala de arbitragens é como se o peso de uma onda caísse em cima da cabeça. Sendo que o árbitro é um ser humano, jamais estará acima do erro.
Definiu os princípios da sua equipa, baseados em três "R". Respeito, realismo e romantismo. Será esta a forma para enfrentar "os bichos" de Fernando Santos e levar de vencida a equipa que conta com o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo.
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