
Brasil e Espanha faziam a estreia no Mundial de 1986, no México. Jogadores ficaram baralhados e a meio da música acabaram por ignorar o tema e pousar para a fotografia.
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Ainda as equipas se organizavam para uma fotografia de grupo e na instalação sonora do Estádio Jalisco, em Guadalajara, começou a tocar o que deveria ser o hino do Brasil. Deveria, mas não era.
Aos primeiros acordes os jogadores brasileiros procuraram alinhar-se rapidamente, Carlos, o guarda-redes, começou a cantar os primeiros versos do hino, mas a música começou a ser pontuada por vários assobios vindos das bancadas.
Sócrates abanava a cabeça, em sinal de reprovação, outros olhavam para o lado e encolhiam os ombros. O que se ouvia era... outra coisa.
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Não durou mais que uns segundos até que a seleção desfizesse o alinhamento, visivelmente irritados os jogadores voltaram a formar para a fotografia de grupo, ignorando o hino errado, o hino da bandeira e não o do país, que tocava.
Apesar do incidente, a troca não parece ter afetado minimamente a seleção canarinha que bateu só espanhóis por 1-0, com um golo de Sócrates.
Contra a Argélia, na segunda jornada do grupo, tocou o Hino do Brasil, com letra de Joaquim Osório Duque Estrada e música de Francisco Manoel da Silva.
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Com José Manuel Cabo