De Deus e do número que usava, o 10, nasceu uma alcunha: D10S. Veja alguns dos momentos com que Maradona fez história no futebol.
Corpo do artigo
Foram 25 anos a fazer a bola falar por ele. Diego Armando Maradona morreu esta quarta-feira, aos 60 anos, mas vai ficar na memória coletiva como um dos melhores de sempre.
Maradona era bom em tudo, dizem os entendidos. Tinha drible, tinha potência, tinha velocidade, tinha golo. Tinha e era futebol.
VmyssDtOiLM
O topo do mundo chegou em 1986, ao serviço da Argentina. Nesse jogo não se encheu de fé, mas fez com que todos os que o viram acreditassem que viam um deus. Aliás, D10S ficou na história como uma das alcunhas. Dios e 10, o número que carregava nas costas, juntavam-se num só.
Primeiro, criou aquele que é para muitos o golo mais controverso da história do futebol. A bola voava em direção a Maradona, mas o guarda-redes contrário também o fazia. O argentino fez o que conseguiu: saltou, levantou o braço e tocou na bola. Com o quê? Fazia-se história.
ccNkksrfls
E como se marcar para sempre a história do futebol num jogo não fosse suficiente, Maradona quis fazê-lo outra vez. Aí não houve espaço para dúvidas: pegou na bola e correu, correu, correu. Os adversários ficavam para trás, a baliza aparecia-lhe à frente. Não via nada mais do que o golo.
1wVho3I0NtU
O argentino passou por Alvalade na época 1989/1990. Não foi titular contra o Sporting mas a entrada a meio do jogo valeu-lhe uma ovação. No final, para gáudio de quem assistia, ficou a dar toques na bola.
RLoWtyL_M2w