A renovação do contrato de José Mourinho, o futuro de Carrillo e o golo de Messi, sim ainda o golo de Messi, são os temas da revista de imprensa desportiva.
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Com o título garantido, José Mourinho já está a negociar as condições para continuar no Chelsea. O jornal "Daily Star" conta que o técnico português tem contrato até 2017, mas poderá ficar em Inglaterra até 2019.
Dois anos mais no Chelsea, com uma nova alínea no contrato. Conta o jornal britânico, citado pelo "O Jogo", que Roman Abramovich, proprietário do Chelsea, quer colocar o clube no topo da Europa. A Liga dos Campeões é o título que mais ambiciona. Para isso, terá oferecido a José Mourinho um prémio no valor de 6,750 milhões de euros. Caso o Chelsea vença esta competição, será este o encaixe do técnico português.
O jornal refere, ainda, que os pormenores da renovação do contrato entre Mourinho e o Chelsea foram negociados há alguns meses e deveriam ser públicos só no final da Liga Inglesa. A três jornadas do fim do campeonato e com o primeiro lugar garantido, os novos objetivos de ambos foram conhecidos mais cedo.
André Carrillo pode mudar de campeonato. O jogador peruano não quer ficar no Sporting, revela hoje o jornal "Record", e se não for transferido em breve sairá a custo zero.
O clube de Alvalade tem metade do passe do jogador. Se nos próximos oito meses não fizer negócio, o Sporting perde 350 mil euros. Em janeiro houve um clube que ofereceu 15 milhões pelo atleta. Espera-se agora que o Rennes renove a oferta.
Na "Bola" fala-se na luta pela Bola de Prata, o galardão para o melhor marcador da Primeira Liga portuguesa. Jackson Martinez, do Futebol Clube do Porto, e Jonas, do Benfica, com dezassete golos estão na frente da lista, quando faltam três jogos para o fim da prova.
No "Jogo", o argelino Brahimi fala ao jornal e revela que vai ficar no FC Porto porque é ali mais fácil progredir.
Dois dias depois, os jornais ainda falam do jogo Barcelona-Bayern de Munique, ao "espelharem o espanto com o golo de Messi nessa partida.
No jornal "A Bola", Paulo Teixeira Pinto diz que "não houve antagonista para tal protagonista. Sobrou apenas a agonia simbolizada nas vestes de um gigante de cem quilos a desabar com estrondo sem que ninguém lhe tocasse. Ninguém a não ser a fantasia solta do genial protagonista".
No Diário de Notícias é Ferreira Fernandes que escreve sobre o tema. "Messi faz um chapéu com a bola ofensivamente lenta"(...) "o futebol não é só quantidade de golos é também a subtileza".