Pelo quarto ano consecutivo, o Rali de Portugal decorre a norte do rio Douro, região onde é "enorme" a paixão pelo desporto automóvel e, em particular, pela prova do ACP.
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Sai hoje para a estrada a edição n.º 52 do Rali de Portugal. Ao final da tarde, a já tradicional superespecial de Lousada abre o programa competitivo da 6.ª prova do Mundial deste ano.
O regresso a classificativas emblemáticas e palcos históricos - caso de Ponte de Lima, Fafe, Caminha, Vieira do Minho e Amarante, com o troço da serra do Marão, o mais extenso, com 37 km - tem gerado grande entusiasmo.
O público tem correspondido ao esforço da organização no domínio da segurança, mas, para o diretor da prova, Pedro Almeida, qualquer passo em falso, neste capítulo, pode ser fatal para a continuidade da prova na elite mundial.
Em entrevista à TSF, Pedro Almeida explicou ainda as razões pelas quais a estrutura do rali é quase decalcada a 100% da edição de 2017. Há apenas um regresso, feito novidade, numa aposta assumida e justificada com um formato muito apreciado.
TSF\audio\2018\05\noticias\17\pedro_almeida_director_do_rali_de_portugal
Mas apesar do sucesso da prova, o futuro do Rali de Portugal é uma incógnita. Faltam apoios, o que deixa Carlos Barbosa, presidente do ACP (Automóvel Club de Portugal), apreensivo.
TSF\audio\2018\05\noticias\17\antonio_catarino_carlos_barbosa