O Inglaterra - Itália de hoje, é o primeiro jogo em que dois campeões do mundo se encontram, na edição brasileira. São dois dos três candidatos no grupo D, a apurarem-se para os oitavos de final. O outro chama-se Uruguai e também já foi campeão do mundo.
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A Inglaterra, campeão do mundo em 1966, quando jogou em casa, apresenta-se no Brasil com as expectativas em alta. Fez uma boa campanha de qualificação, sem necessidade de play-off para se apurar. No Brasil insistiram em treinar nas horas de maior calor, para uma melhor adaptação ao clima, e a equipa sente-se preparada. Há ambição, mas controlada.
«Acho que as expectativas em torno da nossa equipa, serão sempre altas por causa dos grandes jogadores que temos. Muito deles vêm de uma ótima temporada nos seus clubes. Precisamos de controlar algum empolgamento e ser mais realistas. Tenho a certeza de que se seguirmos o caminho certo, jogarmos da forma que sabemos, trabalharmos como equipa e lutarmos um pelo outro, poderemos conseguir resultados positivos», referiu o defesa central Phil Jones ao site da FIFA.
Os Ingleses acreditam que será desta vez que Waine Rooney, finalmente, conseguirá marcar golos em fases finais de Campeonatos do Mundo. Sturridge, que se estreia na competição, deverá jogar ao seu lado no ataque britânico. O jovem jogador fez uma excelente época ao serviço do Liverpool.
A Itália, quatro vezes vencedora, não colocou a fasquia muita alta, como sempre faz. O guarda redes Buffon e o médio Andrea Pirlo (o mais temido pelos ingleses), são sobreviventes da equipa que conseguido título em 2006 na Alemanha, e os mais experientes da "squadra azzurra".
«Sou um privilegiado por poder jogar e poder aprender com eles. Admiro imenso o Pirlo, que me ensinou muita coisa, por jogarmos praticamente na mesma posição. Eles são so grandes pilares desta equipa, e extremamente importantes numa competição como esta», afirmou Marsichio, que também estava na equipa de 2006.