Arganil, Góis e Lousã voltam a ser palco da prova, que decorre entre 30 de maio e 2 de junho.
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Está confirmado: o Rali de Portugal regressa, já este ano, à Região Centro. As classificativas de Arganil, Góis e Lousã voltam a ser palco da prova, que vai decorrer de 30 de maio a 2 de junho, e hoje formalmente apresentada pelo ACP.
Mas, há outras novidades: Horácio Rodrigues é o diretor de prova, substituindo Pedro Almeida; a partida -- simbólica - será dada da Porta Férrea da Universidade de Coimbra, após o habitual shakedown (4,60 km) em Baltar (Paredes), e a especial citadina de Gaia são aspetos inéditos da 7.ª prova do Campeonato do Mundo de Ralis que está de regresso, 18 anos depois a locais emblemáticos.
Arganil (14,62 km), vila onde decorrerá um reagrupamento e haverá roca de pneus; Góis (18,78 km) e Lousã (12,35 km), esta última classificativa com traçado inédito, substituem, deste modo, na 1.ª etapa, que vai terminar com a superespecial de Lousada (3,36 km), os troços minhotos de Viana do Castelo. Caminha e Ponte de Lima.
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No sábado, 1 de junho, após a já tradicional dupla passagem pelas classificativas mais extensas do rali - Vieira do Minho (20,53 km), Cabeceiras de Basto (22,22km) e Amarante (37,6 km), fecho inédito da 2.ª etapa: a especial de Gaia, um traçado de 2 250 metros, por duas vezes, com início no cais junto ao rio, e final frente à Câmara Municipal.
A terminar, a etapa mais curta, domingo de manhã, 2 de junho, em Fafe: Montim (8,64 km), Luilhas (11,89 km) e Lameirinha (11,18 km), famosa pelos saltos; uma vez mais a power stage que dá pontos-bónus aos mais rápidos.
Ao todo, 20 classificativas e 311, 5 km ao cronómetro antes do pódio final, frente à praia de Matosinhos, na consagração dos vencedores do Rali de Portugal, que mantém como base a Exponor.
O rali mais visto em todo o mundo em termos televisivos está, este ano, de regresso à Região Centro, um sonho de muitos adeptos finalmente concretizado.