Em causa uma possível "fraude" no particular da sexta-feira passada que opôs a equipa de estrelas da Coreia do Sul à Juventus.
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A polícia de Seul decidiu abrir uma investigação ao internacional português Cristiano Ronaldo, à Juventus e à TheFasta (empresa responsável pela organização do particular entre a equipa All Stars da Coreia do Sul e a Juventus). A notícia está a ser avançada pelo jornal sul-coreano The Chosun Ilbo desta quinta-feira que dá conta de uma possível "fraude".
O contrato previa que o português jogasse um mínimo de 45 minutos no jogo entre a Juventus e a equipa de estrelas da liga da Coreia do Sul (K-League All Stars). Mas Cristiano Ronaldo não saiu do banco.
Os adeptos, que lotaram o estádio para ver CR7, não gostaram e avançam agora com processo contra a organização por danos morais e publicidade enganosa.
A mesma publicação revela ainda que, na base da investigação, estará uma queixa feita pelo advogado Oh Seok-hyun ao avançado luso, a pedido de cerca de duas mil pessoas que pagaram bilhete para ver Ronaldo em campo. O facto de o craque português não ter jogado, levou os adepto em causa a exigirem à TheFasta, uma indemnização.
"Se não conseguirmos encontrar provas claras de engano propositado, nenhum caso de fraude pode ser aberto, e a polícia não pode intervir, uma vez que isso iria transformar o caso num caso civil", revelou fonte das autoridades ao jornal sul-coreano.
O jogo terminou empatado a três golos, perante um Estádio de Seul completamente cheio para ver CR7 que não saiu do banco.