As internacionais portuguesas voltaram, esta quarta-feira, aos treinos em relvado, no Centro de Treinos de Gower Park. No dia em que a terra tremeu na Nova Zelândia.
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Depois de um forte ciclone, o país sentiu um sismo de magnitude 6.0, perto da cidade de Wellington, a 526 quilómetros de Hamilton, onde está a estagiar a seleção portuguesa.
Fonte da Federação Portuguesa de Futebol garantiu à TSF, que o sismo foi pouco sentido na local onde a comitiva portuguesa está a estagiar para prepara o jogo de "play-off" de acesso ao Campeonato do Mundo de Futebol feminino.
Sobre o regresso ao relvado, o selecionador Francisco Neto contou com as 25 jogadoras convocadas, incluindo Andreia Jacinto, que aterrou em Auckland nas últimas horas.
Diana Silva foi esta quarta-feira a porta voz da seleção e não escondeu a felicidade com o regresso ao campo, "para nós, é muito bom poder a voltar a treinar assim. Já estávamos a precisar, também para nos ambientarmos às condições que vamos encontrar", disse a jogadora do Sporting.
A internacional portuguesa destaca a importância do jogo de preparação frente à Nova Zelândia, marcado para esta sexta-feira: "É uma vantagem podermos preparar-nos num jogo assim, frente a uma equipa forte como a Nova Zelândia", avançou Diana Silva.
A equipa das 'quinas' procura garantir uma das últimas três vagas na fase final do Mundial, que irá decorrer na Austrália e na Nova Zelândia, de 20 de julho a 20 de agosto de 2023.
O jogo de apuramento, com o vencedor do duelo Camarões-Tailândia, a disputar no sábado, será em 22 de fevereiro, no mesmo Stadium Waikato, em Hamilton, onde Portugal tenta chegar pela primeira vez a um Mundial de futebol.