Paulo Futre fala das poucas oportunidades que teve no Sporting, clube que considera ser uma casa, e recorda os jogos que fez contra o clube de Alvalade.
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Futre estreou-se na equipa do Sporting em 1983, com 17 anos. Só representou a equipa principal durante uma época, "uma espinha" que ainda tem cravada. "O Sporting era a minha casa. Foi a minha mãe e o meu pai para o futebol", diz.
Na época seguinte mudou-se para o FC Porto e depois para Madrid. Voltou a Portugal pela mão do Benfica, onde fez aquele que considera ser "o melhor jogo" da carreira. Foi em 1993, frente ao Boavista, no Jamor, uma partida que o Benfica venceu por 5-2. "Dois golos, uma assistência, um penálti, saiu tudo o que tinha sonhado na véspera. Foi o jogo mais completo da minha carreira", diz Futre.
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Paulo Futre só participou em dois dérbis, um por cada equipa. Marcou ao Sporting ao serviço do Benfica, num jogo que considera "muito bom". Futre recorda o golo: "passe do João Pinto, fora da área, remato forte, seco e junto ao poste direito. Acho que era o Ivkovic o guarda-redes do Sporting. Não teve hipótese".
Quando jogava contra o Sporting, nunca jogava "contra o Sporting, mentalmente". Quando representava o FC Porto, "era contra o Toshack" e quando jogava pelo Benfica "queria fazer um golo ao Sousa Cintra", recorda.
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