Sérgio Oliveira abriu o marcador de grande penalidade aos 25 minutos. Luis Díaz selou em cima dos 90. Veja os golos.
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O FC Porto venceu (2-0) esta noite o Benfica em Aveiro e conquistou a Supertaça Cândido de Oliveira, o primeiro troféu da temporada. Os dragões começaram a construir a vitória aos 25 minutos de jogo. Sérgio Oliveira abriu o marcador de grande penalidade.
O Benfica tentou reagir, mas muito incapaz de reagir à desvantagem. Em cima dos 90 minutos, Luis Díaz surgiu na área isolado e rematou na cara de Vlachodimos para aumentar a vantagem e confirmar a conquista da Supertaça Cândido de Oliveira.
O coronavírus privou a equipa de Jorge Jesus do seu melhor marcador. Pizzi, que testou positivo, foi substituído no onze pelo marroquino Taaradt. No meio campo, notava-se ainda a ausência de Gabriel. No lugar do brasileiro, surgia o alemão Julian Weigl.
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Já do lado dos campeões nacionais, o onze escolhido por Sérgio Conceição dissipou três dúvidas: Pepe, Corona e Otávio recuperaram das lesões e jogam o clássico de início.
O espetáculo no relvado começou com música e uma campanha solidária. O jogo arrancou com cinco minutos de atraso e com o FC Porto no ataque. Otamendi, capitão do Benfica, fez falta sobre o avançado Taremi junto ao quarto círculo.
Do livre, a bola foi levantada para a área por Sérgio Oliveira e os jogadores do FC Porto queixaram-se de uma alegada mão de Gilberto. O lance foi revisto e o VAR nada assinalou.
Aos 21 minutos, eis a primeira jogada de muito perigo para uma das balizas: Taremi surgiu sozinho em frente a Vlachodimos, travando o avançado em falta na área. O árbitro Hugo Miguel apontou para a marca de grande penalidade, mas o fiscal de linha assinalou fora de jogo.
O VAR reviu o lance e confirmou o penálti cometido por Vlachodimos. Da marca dos onze metros, Sérgio Oliveira não falhou e abriu o marcador em Aveiro.
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O Benfica foi à procura do empate e assustou a defensiva portista. Grimaldo surgiu com espaço na área e rematou para uma grande defesa de Marchesín. O guardião argentino negou o golo ao lateral espanhol.
Foi o único lance de algum perigo para a baliza portista. No banco, Jorge Jesus não gostava do que acontecia dentro das quatro linhas.
Na segunda parte, o FC Porto surgiu nos minutos iniciais com muito perigo junto à baliza de Vlachodimos. O guardião encarnado teve de se aplicar para evitar um golo certo de Matheus Uribe. O colombiano aproveitou uma bola no meio campo para tentar a meia distância, deixando Jorge Jesus à beira de um ataque de nervos.
Aos 56 minutos, Waldschmidt conduziu um contra-ataque do Benfica e, junto à meia-lua da área, foi carregado em falta. O árbitro Hugo Miguel assinalou livre. Grimaldo encarregou-se de visar a baliza e viu Marchesín voltar a negar-lhe o golo neste jogo.
Aos 72 minutos, o FC Porto voltou a estar muito próximo de aumentar a vantagem no marcador. Mbemba rematou para uma nova boa defesa de Vlachodimos. A bola sobrou para Marega, mas Gilberto desviou-a da baliza.
A cinco minutos dos 90, o marroquino Taarabt foi carregado em falta por Sérgio Oliveira em zona frontal junto à meia-lua da área do Porto. Grimaldo voltou a tentar o golo de livre direto e acertou na barra.
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Em cima do tempo regulamentar, o FC Porto aproveitou a passividade da defensiva encarnada e aproveitou. Luis Díaz apareceu isolado na área e rematou cruzado para o fundo da baliza, selando a conquista da Supertaça.
Onze do FC Porto: Marchesín, Manafá, Pepe, Mbemba, Zaidu, Otávio, Sérgio Oliveira, Uribe, Tecatito, Marega e Taremi.
Onze do Benfica: Vlachodimos; Gilberto, Otamendi, Vertonghen e Grimaldo; Rafa, Weigl, Taarabt e Everton; Waldschmidt e Darwin.
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