A empresa de Jorge Mendes reagiu às acusações do presidente do Sporting.
Corpo do artigo
A Gestifute desmente as acusações de Bruno de Carvalho, realçando de que "nada [está] mais longe da verdade" do que a chantagem a que o presidente do Sporting se referiu em relação à carta de rescisão de Rui Patrício.
"Foi a Sporting SAD, através do seu Administrador Executivo Dr. Guilherme Pinheiro e do seu advogado interno que, no passado dia 23 de Maio, pediu encarecidamente à Gestifute que tentasse conseguir uma proposta para a transferência do jogador Rui Patrício, de modo a evitar a rescisão iminente deste, e propôs que, simultaneamente com esse pedido de intervenção, se resolvesse o diferendo com a Gestifute relativo ao jogador Adrien Silva, sem prejuízo do pagamento da contrapartida devida à Gestifute, já anteriormente contratualizada, pela própria transferência do jogador Rui Patrício", explicou a empresa.
No que toca à transferência de Patrício para o clube inglês, a empresa de agenciamento de jogadores explica que "tudo fez para conseguir obter o acordo (...) pelos 18 milhões de euros". O guarda-redes, "satisfeito com esta possibilidade", chegou mesmo a realizar exames médicos com autorização do Sporting.
Porém, "de forma totalmente surpreendente, o negócio acabaria por fracassar ontem ao fim da tarde quando o Administrador Executivo da Sporting SAD, Dr. Guilherme Pinheiro, visivelmente constrangido e embaraçado, transmitiu à Gestifute que o Presidente da Sporting SAD afinal exigia um aumento no preço de 2 milhões de euros".
O Wolverhampton recusou de imediato. "Em duas palavras: o negócio não fracassou por qualquer chantagem da Gestifute; o negócio fracassou por força de uma exigência adicional inopinada e de última hora ao arrepio das condições já perfeitamente definidas e acordadas", esclareceu a empresa.
LEIA AQUI NA ÍNTEGRA A CARTA DE RESCISÃO DE RUI PATRÍCIO