Para Cavaco, o acordo para este alargamento obtido em Dublin é «importante» e permite que Portugal «volte aos mercados em devido tempo».
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O Presidente da República considerou que foi «justa e essencial» a decisão de prolongar por sete anos as maturidades dos empréstimos a Portugal.
Ao reagir ao acordo político alcançado em Dublin neste sentido, Cavaco Silva classificou ainda esta decisão de «importante» e que permite que Portugal «volte aos mercados em devido tempo».
Antes, no discurso em que encerrou a conferência "Portugal na balança da Europa e do mundo", o chefe de Estado assinalou que é necessário que a Europa olhe para o crescimento e emprego e que não se afaste dos cidadãos.
«É imperativo ter uma visão do projeto europeu e dos caminhos para onde deve ir. Este só é sustentável se respeitar os seus valores fundamentais, designadamente, a igualdade dos Estados, a preservação das identidades e diversidade, democracia e solidariedade», adiantou.