Após análise das propostas para a privatização da REN, passaram à fase seguinte de negociação os americanos da Brookfield, os chineses da State Grid e um fundo de Omã, o Oman Oil Company.
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A Brookfield Asset Management, gestora de activos norte-americana com sede no Canadá, foi uma das últimas empresas a apresentar proposta para a privatização da Redes Energéticas Nacionais (REN).
A britânica National Grid, que também estava na corrida, retirou a proposta devido à instabilidade dos mercados europeus.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a admissão dos investidores de referência que passam à fase subsequente do processo de privatização da REN.
«O objectivo do Governo é que o processo possa estar concluído o mais rapidamente possível», disse o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
Luís Marques Guedes acrescentou que «a fase seguinte pressupõe alguma negociação com as próprias entidades», pelo que é impossível indicar uma «data precisa» para a conclusão.