António Costa: "não existirá impacto nas contas públicas nem para contribuites"
A venda do Novo Banco ao fundo Lone Star é vista como uma "solução equilibrada" por António Costa que diz ainda que "está afastado o espectro da liquidação do banco e assegurada a sua continuidade".
Corpo do artigo
Segundo o primeiro-ministro, "não existirá impacto direto ou indireto nas contas públicas". Costa assegura que com a venda do Novo Banco ao Lone Star encontrou-se uma solução que não implica qualquer garantia do Estado ou entidade pública.
TSF\audio\2017\03\noticias\31\11_antonio_costa_1_contribuintes_e_contas_publicas
Eventuais responsabilidades futuras não vão recair sobre os contribuintes, mas sobre os bancos, garante o governante, lembrando as contribuições "ordinárias" (que são periódicas), que as instituições bancárias têm feito e continuarão a fazer para o Fundo de Resolução. Neste campo, Costa afastou ainda um cenário de contribuições "extraordinárias" dos bancos para o Fundo de Resolução.
TSF\audio\2017\03\noticias\31\12_antonio_costa_2_sistema_financeiro
António Costa diz ainda que a solução encontrada - Lone Star a ficar com 75% do Novo Banco (obrigada a uma recapitalização de mil milhões de euros do banco) - é uma "solução equilibrada e que melhor protege economia e contribuintes".