Ouvido pela TSF, o presidente da CIP considera que a reforma do IRC é essencial para o crescimento económico, mas António Saraiva defende que o Governo podia ser mais ambicioso.
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O presidente do CIP (Confederação da Indústria Portuguesa), António Saraiva, considera que a reforma do IRC é essencial para o crescimento económico e um bom sinal para os investidores, mas gostava que o Executivo fosse mais ambicioso.
Também José Alves da Silva, presidente da PME Portugal, esperava mais do Governo, considerando insuficiente esta descida de dois pontos percentuais, dos 25 para os 23 por cento, da taxa do IRC em 2014.
Contatada pela TSF, a AEP decidiu não se pronunciar para já.
A proposta de lei da Comissão de Reforma do IRC vai agora para discussão no Parlamento e o Governo desde já apela a um consenso político «o mais alargado possível» com os partidos do arco da governabilidade, nomeadamente com o PS.