Os dados anuais consolidados de 2017 do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o Turismo em Portugal revelam todos os indicadores a aumentarem.
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Por exemplo, "os proveitos totais por quarto ascenderam 2,4 mil milhões de euros" mais 19,6% do que em 2016, ano em que este indicador já tinha crescido 18,9%.
Quanto ao alojamento local, em 2017, "recebeu 3,4 milhões de hóspedes (+28,8%) e 8,0 milhões de dormidas (+26,7%)".
No alojamento local a estadia média foi 2,35 noites e a taxa líquida de ocupação-cama situou-se em 37,2% (+2,4 pontos percentuais)".
Se o alojamento local galopa todos os recordes a hotelaria tradicional (hotéis, hotéis-apartamentos, Pousadas, aldeamentos turísticos e apartamentos turísticos) "alojou 19,8 milhões de hóspedes, que proporcionaram 55,7 milhões de dormidas, a que corresponderam aumentos de 10,1% e 8,4%, respetivamente, evoluções inferiores às verificadas em 2016 (+10,3% e +10,4%, pela mesma ordem)".
A hotelaria representou, em 2017 "77,7% da capacidade de alojamento (camas) do setor de alojamento, 82,1% dos hóspedes e 84,6% das dormidas.
Considerando o setor de alojamento turístico (hotelaria, turismo no espaço rural e de habitação e ainda o alojamento local), em julho de 2017 havia 5 840 estabelecimentos em funcionamento com uma capacidade de 402,8 mil camas (+5,8%).
No alojamento turístico o número de hóspedes totalizou 24,1 milhões e as dormidas 65,8 milhões, correspondendo a aumentos de 12,9% e 10,8%, respetivamente, após +11,1% e +11,6% no ano anterior.
Por fim, o alojamento turístico nacional recebeu 24,1 milhões de hóspedes, no ano passado, numa subida de quase 13% em relação a 2016.