Inês de Medeiros considera que não é incompatível ter operadores públicos e privados a fazerem a travessia do rio. À TSF, a presidente da câmara adianta que tem recebido propostas por parte de empresas.
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A presidente da câmara de Almada considera que é essencial um maior investimento na travessia do Tejo. Inês de Medeiros diz que a atual situação é inaceitável e defende um olhar urgente por parte do governo à Transtejo, mas admite também a entrada de operadores privados no mercado.
À TSF, Inês de Medeiros adianta mesmo que há interesse por parte de empresas privadas. "Temos tido várias propostas de vários operadores privados para atividades turísticas e marítimas no Tejo. Não vejo razão para que isso não possa acontecer".
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Inês de Medeiros explica à TSF que esta abertura aos privados já foi apresentada na Área Metropolitana de Lisboa. Para a autarca, o operador público deve ser a prioridade, mas é preciso "olhar para o Tejo de forma mais aberta".
A presidente da câmara considera que é necessário fazer uma reflexão sobre este assunto. "Deveríamos inclusivamente pensar quais são as possibilidades de tornar de novo Tejo mais navegável", defende, lembrando que há muitas possibilidades.