O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, reafirmou a disponibilidade para um aumento do salário mínimo com algumas condições e sem retroativos.
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A CCP partilha da opinião de que é preciso aumentar o poder de compra dos portugueses e defende o aumento do salário mínimo para os 500 euros, mas sem retroativos em janeiro.
«Não estamos de acordo com qualquer sistema de retroativos, mas consideramos que, neste momento, há um problema de poder de compra das famílias», sublinhou.
A CGTP, pela voz de Arménio Carlos, considerou que é preciso reanimar a procura interna, dando dinheiro a quem compra.