Em dia de reunião da concertação social, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal diz que não houve reuniões durante o fim de semana, e que a posição é a mesma de novembro.
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O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) insiste que não há condições para passar o salário mínimo para mais de 540 euros mensais a partir de janeiro.
João Vieira Lopes garantiu, na Manhã TSF, que a dramatização da comunicação feita pela comunicação [comunicação social] nos últimos dias, não corresponde à realidade, e que a proposta apresentada em novembro, é a que continua a ser discutida.
O dirigente da CCP defende que só é possível subir os valores do aumento do salário mínimo se o Governo der contrapartidas noutras matérias como "a fiscalidade" ou a "a capacidade de investimento".
Sobre a pretensão recente de uma nova confederação, a CSP (Confederação dos Serviços de Portugal), de integrar o Conselho Económico e Social, Vieira Lopes entende que não faz sentido.