
João Almeida, deputado do CDS-PP, disse no Fórum TSF que o Governo não tinha margem de manobra para abdicar do corte de 50 por cento no subsídio de Natal.
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O excedente dos dois mil milhões de euros que resulta da transferência do fundo de pensões da banca para a Segurança Social esteve em debate no Fórum da TSF, esta manhã.
João Almeida, deputado do CDS-PP, explicou que o Governo não tinha margem de manobra para abdicar do corte dos 50 por cento do subsídio de Natal este ano, porque a troika só dava luz verde à transferência do fundo de pensões da banca se fosse tomada esta medida.
Pelo PSD, o deputado Paulo Batista Santos também no Fórum TSF reforçou a ideia de que a decisão tomada pelo Executivo foi uma opção política.
«É uma opção que está inscrita no programa do Governo, porque sem empresas saudáveis não há emprego nem criação de emprego em Portugal e se não o conseguimos fazer nestes próximos anos em que estamos num regime de ajuda externa dificilmente conseguiremos mudar de vida», adiantou.